Visto que a passagem de não sai por menos de 1400 ienes e a visita ao Templo de Tokugawa Ieyasu custa em torno de 1200, o passe acaba sendo um ótimo negócio. Aliás, um ponto positivo de comprar esses passes, que são como mini pacotes turísticos, é a facilidade de se obter informações. Mesmo que fosse mais barato pagar cada parte em separado, seria uma verdadeira odisséia descobrir todos os detalhes do caminho. Com o passe, nove vezes em dez tudo o que precisamos fazer é mostrar o bilhete para algum funcionario e ele prontamente nos indica que direção tomar. Obviamente, nem tudo sai como o esperado. De acordo com as informações dos sites, sai um trem a cada meia hora a partir das 7:30. Como o ponto de venda só abre as 8:00, planejamos pegar o trem das 8:30 sem nenhuma correria. Chegando lá fomos direto para o balcão de informações. O ponto de venda dos passes fica do lado de fora da estação, seguindo a calcada por cerca de cem metros. Com os passes em mãos, ainda 8:15, nos dirigimos às catracas em passo lento, só para descobrir que um trem acabara de sair as 8:10, e o próximo só sairia as 9:10. Resumo da opera; nunca confie em apenas uma fonte de informação. Aqueles que não haviam tomado café da manhã resolveram comer algo no Macdonalds mais próximo.
Faltando dez minutos para o próximo trem, nos dirigimos para a estação. E aqui vai um ponto importante; para ir diretamente para Nikko, é essencial entrar no vagão no qual esta escrito "Tobu-Nikko", como pode-se ver na foto:
Ele se separa do resto do trem, sendo que a outra parte faz uma parada em Shimo-Aichi.
Vou colocar algumas fotos tiradas em Nikko, com os pontos que achei mais interessantes.
Bem pouca, e um tanto suja... mas ainda assim neve!
Não estava tão frio quanto eu imaginei que estaria, mas ainda assim havia gelo escorando os canais de agua ao longo das vias que dão acesso ao templo
Um tanto decepcionante. E aparentemente, de acordo com uma placa mal posicionada, havia uma taxa extra para passar pelo portal e ir para a tumba em si.
Fiz questão de ignorar o aviso.
Não paguei 520 ienes para ver um gato de mentira que eu mesmo poderia ter feito. Após o gato existe um longo caminho de pedras entre as arvores.
Que se desenvolve em uma série de escadas que nos levam cada vez mais alto montanha a dentro.
A tumba em si eh bem austera, nada das cores vivas e formas mirabolantes dos templos abaixo.
Um local de descanso bem apropriado.
Descendo novamente em direção aos templos, visitamos mais algumas construções.
Almoçamos tarde em um restaurante da cidade e seguimos em direção ao ponto de ônibus para voltar para a estação. Havíamos planejado uma visita a uma Onsen, mas o ultimo trem de volta para Tokyo saia as 18:55 (bem antes do que havíamos lido no site), de modo que não havia tempo suficiente para tal. No caminho, passamos pela Ponte Shinkyō, que pela direção da qual estávamos vindo parecia comicamente cruzar o rio em direção a nada além de uma inexpugnável parede de rocha sólida.
Na verdade há uma pequena passagem lateral que da para Futarasan Jinja.
Uma última foto em Nikko antes de voltarmos para Tokyo.
3 comentários:
クラウスさん、
時々このHPを読ませてもらっています。
そして、大変 勉強になっています。
私はクラウスさんのように、旅行をするとき、いろいろしらべてから日本を歩きませんでしたから。
では、よい休みを。
フミ子
Mano, não esquece meu potinho de terra radioativa de Hiroshima !
Eiiiiiiiiii, vc tirou foto dentro do templo q era proibido!!!!
warui warui! =P
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